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Perguntas Frequentes

Se continuas com algumas dúvidas sobre os nossos produtos, vê aqui a lista de Pergunta Frequentes:

Com o estilo de vida atual, os frutos secos são um lanche e/ou snack conveniente, saboroso e fácil de transportar que contribui positivamente para uma alimentação saudável.

Além do seu fantástico sabor, os frutos secos são uma importante fonte de nutrientes, incluindo proteínas vegetais, fibras e ácidos gordos insaturados. Contêm também micronutrientes relevantes, como o ácido fólico, a niacina e vitaminas E, K e B6 e minerais como magnésio, cálcio, cobre, zinco, selénio, fósforo e potássio, os quais são considerados benéficos para a saúde dos ossos e na prevenção da osteoporose.

As gorduras saudáveis que constituem os frutos secos contribuem para efeitos benéficos observados em estudos epidemiológicos, nomeadamente na prevenção de doenças cardíacas e diabetes.

O número recomendado de porções deste grupo alimentar é de 2 a 3 por dia!

Efeitos do consumo de frutos secos 

Efeitos no apetite

De acordo com alguns estudos, a ingestão de frutos secos suprime a fome e o desejo de comer e promove a sensação de saciedade! Outros estudos epidemiológicos indicam que a incorporação de frutos secos nas dietas, não compromete a perda de peso.

Efeitos no metabolismo

Devido à composição peculiar dos seus componentes lipídicos e não lipídicos, os frutos secos podem ter um efeito benéfico sobre a atividade vascular. Há cada vez mais estudos que concluem que o consumo regular de frutos secos influencia favoravelmente o risco de doenças cardiovasculares e a redução do colesterol.

Outros estudos têm vindo a estabelecer relações entre o aumento do consumo de frutos secos e a melhoria da função cognitiva em homens mais velhos, nomeadamente a memória, a atenção e a aprendizagem.

Um estudo publicado recentemente no Journal of Nutrition concluiu que comer frutos secos é uma maneira de melhorar a flora intestinal.

Os primeiros exploradores espanhóis e portugueses encontraram os índios a cultivar amendoim em várias Ilhas das Índias Ocidentais, no México, nas costas nordeste e leste do Brasil. Destas regiões, o amendoim foi disseminado para a Europa, a África, a Ásia e as Ilhas do Pacífico.

O amendoim, ao contrário dos outros frutos secos (que crescem em árvores ou arbustos), é produzido por uma planta herbácea, rasteira e cresce enterrado no chão. É originária da América do Sul e os seus primeiros registos arqueológicos de cultivo datam do período entre 3800 e 2900 anos A.C..

Da família da ervilha e do feijão, a vagem do amendoim contém de duas a cinco sementes ricas em proteínas, hidratos de carbono, fibras, vitaminas (vitamina E, vitamina A) e minerais (potássio, magnésio e fósforo).

Curiosidades curiosas…

  • Esta cultura leguminosa é a quarta maior a nível mundial!

  • O amendoim era colocado em potes em túmulos incas para que o morto se alimentasse durante a passagem para outra vida;

  • Nas ruínas de uma antiga pirâmide de Sipán, foi encontrado um túmulo de um importante sacerdote (que remonta do Século III), com a sua ornamentação ainda preservada. Entre as centenas de objetos ornamentais valiosos (ouro e prata), a única representação de um alimento é um rico colar, com uma série de frutos de amendoim, moldados em ouro e prata, que adornavam o pescoço do sacerdote.

A aveleira é uma das mais antigas espécies do reino vegetal. Prova disso é a existência de numerosos fósseis das suas folhas na era Terciária. Apresenta-se como árvore que por vezes toma o aspeto de um arbusto, com 4 a 5 m de altura. O arbusto pode viver até 100 anos. As espécies deste género são todas indígenas do Hemisfério Norte.

Desde o Neolítico que, na Europa, a avelã é utilizada na alimentação humana. Esta é a semente da aveleira (Corylus avellana), pertencente à família das Betuláceas (Betulaceae).

Os principais produtores mundiais de avelã são a Turquia, Itália, Espanha e os Estados Unidos. Portugal, embora com produção modesta, no âmbito europeu aparece também como potencial produtor de avelã, especialmente em áreas da Beira Interior, Trás-os-Montes e Minho Interior.

Este fruto seco é um excelente alimento dado a sua riqueza em lípidos, proteínas, fibras, sais minerais (potássio, fósforo, magnésio e cálcio) e principalmente a vitamina E.

“SABIAS QUE….”

  • Já no Século I A.C., era recomendado o consumo de avelã para acalmar a tosse e para tratar doenças respiratórias;

  • Um médico italiano do Século XVI (chamado Mattioli), aconselhava uma loção composta por avelã moída e gordura de urso para o crescimento do cabelo;

  • Há referências nas antigas escrituras chinesas em que a avelã era considerada um dos cinco alimentos sagrados;

O cajueiro é uma árvore nativa do Brasil, encontrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Teve o seu cultivo disseminado desde o Século XVI para outros países, tais como Moçambique, Índia, Angola e Quénia.

O caju (Anacardium occidentale L.) é composto pelo pedúnculo e pela castanha, que é o verdadeiro fruto.

É um alimento com alto teor proteico e, apesar de ter elevados teores de lípidos, são maioritariamente ácidos gordos monoinsaturados, que contribuem na redução do teor de colesterol (LDL).

“SABIAS QUE…”

  • O caju é utilizado na medicina tradicional, no nordeste brasileiro, para aliviar a dor de dentes, como anti-inflamatório para gengivas e garganta, bronquites, artrites, cólicas intestinais e contra diabetes e asma;

  • O nome inglês cashew é derivado da palavra portuguesa de pronúncia similar “caju”, que por sua vez provém da palavra indígena “acaju”;

  • Apesar do caju ser brasileiro, não foi o Brasil quem primeiro difundiu o seu consumo, mas sim a Índia. Quando ainda estava sob o domínio inglês, o fruto seco conquistou o paladar dos consumidores de regiões de clima frio e afirmou-se como um dos produtos agrícolas de origem tropical mais bem aceite pelos americanos, canadenses e europeus.

As amêndoas (Prunus dulcis ou Amygdalus communis L.) pertencem à família Rosaceae, que inclui também outros frutos como pêssegos, cerejas, maçãs, peras e morangos.

Esta planta terá surgido no Médio Oriente, sendo espalhada para o resto do mundo.

As amêndoas são um alimento rico em proteínas, em fibras, em vitaminas e em sais minerais (vitamina E, riboflavina, manganês, magnésio, cálcio, fósforo, potássio, cobre, ferro e zinco). São consideradas um componente importante de uma dieta saudável, e o aumento do consumo tem o potencial de melhorar a saúde pública, especialmente se substituírem alimentos com alto teor de ácidos gordos saturados, açúcar e sal. De todos os frutos secos, as amêndoas são as que contém menos quantidade de lípidos saturados.

Vários estudos conduzidos na última década, sobre os potenciais benefícios para a saúde, relacionam o consumo de amêndoas à redução do risco de doenças crónicas, tais como a doença arterial coronária (DCC) e a diabetes tipo 2.

 

“SABIAS QUE…”

  • Na China, a amêndoa é símbolo de tristeza duradoura e da beleza feminina;

  • A amendoeira é das poucas árvores que podem dar flor ainda com o fruto do ano anterior nos próprios ramos;

  • A amêndoa é o fruto seco que se conserva mais facilmente, razão pela qual os pastores e os marinheiros a incluíam na sua dieta.

  • Existem dois tipos de amêndoas: as doces e as amargas. As doces são as que estamos habituados a consumir. As amêndoas amargas contêm uma substância tóxica que a torna imprópria para consumo humano!

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